4ª sessão – A bom mato vens fazer lenha

“Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou” Eclesiastes 3:2

Obras, artistas, materiais- Retorno ao artesanal – médium artístico e meio semi-rural.
Quando as identidades citadina e rural se esboroam e as fronteiras semânticas e topológicas entram em mutação, o que permanece no contacto com a terra? Os cheiros, os elementos da Natureza, o tempo e ciclo imutável; que sabedoria ainda se pode recolher e fazer prosperar? Terá desaparecido o “o olhar ingénuo” da mistura entre tradição e modernidade?

Novas comunidades em busca um estilo de vida em equilíbrio com a natureza
Do site specific aos terrenos vagos- locais de nenhures – indefinição geográfica e artística – a periferia do que também não se deixa emoldurar. Percursos nas margens das classificações. Pintura e superfícies- tecidos e tinturas naturais- recolha de tradições milenares – “Into the woods” como digressões em busca de outros media; labirintos mentais que despertam as sensações.

24 Out. 17.30-19.30 hs

Material da Sessão

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